Infelizmente, já não se dá valor à simplicidade. Tudo tem de ser complexo e cheio de fogos de artifício. Não basta estarmos juntos para falarmos do que Deus tem feito nas nossas vidas, em vez disso fazemos grandes produções musicais e visuais. Parece que agora as coisas só têm valor se for usada a tecnologia de ponta das formas mais novas possíveis. Não basta ser simples e profundo, tem de ser espectacular, e se adicionarmos uma complexidade teórica que não leva à acção, ainda melhor.
E que tal voltarmos à simplicidade, e aprendermos juntos a praticar as pequenas verdades que vamos aprendendo? Será que isso é tão banal assim? Talvez a simplicidade dos relacionamentos nos toque mais profundamente que o maior espectáculo audiovisual que possamos imaginar.
24 junho 2005
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