As comunidades têm algo de unidade, mas também algo de diversidade. As pessoas juntam-se porque têm algo em comum, ou para desenvolver um projecto que beneficie ambas as partes. Mas isso não significa que sejam iguais em todas as coisas. E se ignorarmos essa realidade, mais tarde ou mais cedo a comunidade entrará em ruptura.
É preciso pensar em formas de manter essa diversidade dentro da unidade. Respeitar as diferenças de cada um, e apoiar os projectos uns dos outros. Todos diferentes, mas unidos.
07 setembro 2005
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