13 agosto 2005

Fazer coisas diferentes q.b.

Acho que experiências de louvor como a que fizemos no domingo passado têm muito valor. Não por serem coisas novas. Mas porque ao louvarmos de forma diferente, somos levados a nos envolvermos na experiência de uma forma mais sincera.

Digo isto por experiência própria, claro. Há outros a quem isso porventura não acontece. Mas quando as reuniões têm a mesma forma todas as semanas, eu dou por mim a pensar no que vou almoçar, ou numa coisa qualquer que não tem nada a haver com a reunião. Mas quando a reunião é diferente, eu acabo por estar realmente envolvido no que está a ser feito.

Não digo que agora o tempo de louvor e a forma como a pregação é feita devem ser sempre diferentes. Mas convém variar bastante. Na quantidade certa.

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